Precatórios e RPVs: quem espera, espera mesmo. E perde no caminho

Estudo mostra: quem espera por precatórios e RPVs fica sempre em último lugar. Inflação, política e atrasos corroem o valor do crédito. Descubra por que antecipar é a saída para proteger seu dinheiro e ter liquidez imediata.

Esperar por precatórios é perder tempo, valor e qualidade de vida

Você já deve ter ouvido aquela frase: “tudo tem seu tempo”. Mas, no caso dos precatórios e RPVs, esse tempo não é só longo. É cruel.

 A verdade é que, no fim da fila, está sempre o beneficiário (você)  o aposentado, o servidor, a família que esperou a Justiça reconhecer um direito. O problema é que quando a Justiça enfim reconhece… começa outro calvário: esperar o pagamento.

E acredite, os números explicam bem essa dor. O estudo do Insper (2025) mostra que o gasto do governo com decisões judiciais já bateu a casa de 2,5% do PIB. Estamos falando de quase R$ 290 bilhões em 2024.

 Muita grana. Mas sabe qual a fatia que chega aos credores de precatórios? Só 30%. O resto vai para outros pagamentos judiciais — e aí o seu lugar na fila fica cada vez mais distante.

Um bolo gigante… mas você fica com as migalhas

O governo gastava, lá em 2010, uns R$ 30 bilhões por ano com precatórios e RPVs. Parece muito, né? Só que em 2023 esse número explodiu para R$ 156 bilhões.

 “Ótimo, pagaram bastante!”, você pode pensar. Mas calma: esse salto não foi porque resolveram a fila. Foi porque precisaram quitar atrasados represados pelas PECs 113 e 114. Uma solução “meia-boca”: inflaram 2023 e jogaram o problema para frente, cortando 2024.

Enquanto isso, benefícios previdenciários judicializados — aqueles que o INSS só paga depois de perder na Justiça — engoliram mais de R$ 115 bilhões em 2023. Isso mesmo: mais que os próprios precatórios.

E aí, adivinha? Quem está na fila do precatório continua no fim dela. Sempre.

 

O tempo não é neutro. Ele come o seu dinheiro

Você já reparou que esperar custa caro? Não é só a paciência. É o bolso.
Mesmo quando o governo aplica correção monetária, os índices não acompanham a vida real. O estudo chama isso de “imposto invisível”. Bonito no papel, mas duro na prática: cada mês que passa, seu crédito vale menos.

Imagine que você tem direito a R$ 100 mil. Esperar 3, 4 anos significa que esse valor não compra mais a mesma coisa. Não paga o mesmo plano de saúde, não reforma a casa do mesmo jeito, não cobre a faculdade do filho.
É como ver sua vitória na Justiça minguar diante dos seus olhos.

E, para piorar, ainda existe o fator político. Se o governo aperta o caixa, corta onde pode. E quem sente? O credor de precatório. Foi assim em 2021: criaram um teto, seguraram os pagamentos. Só em 2023, com decisão do STF, os atrasados saíram. Até lá, milhares de pessoas ficaram esperando promessas.

Quatro lados dessa espera sem fim

O relatório deixa claro: o atraso não é acidente, é parte de um sistema quebrado. Ele aparece de quatro formas:

  1. Econômica – o governo gasta cada vez mais, mas nunca resolve a fila.

  2. Jurídica – decisões mudam, novas teses aparecem, tudo atrasa de novo.

  3. Política – o calendário depende do humor do governo e do Congresso.

  4. Social – quem sofre é sempre o cidadão comum, que não tem lobby nem grupo de pressão.

Quem espera nessa fila está, literalmente, em último lugar.

Antecipar é virar o jogo

Diante disso tudo, fica a pergunta: faz sentido esperar?
A antecipação existe para virar o jogo. Não é empréstimo. Não é favor. É transformar seu crédito judicial em dinheiro agora.

  • Liquidez imediata: em vez de esperar anos, você recebe em até 24 horas.

  • Proteção contra a inflação: usa o valor hoje, antes que o tempo corroa.

  • Fim da incerteza: o risco de esperar passa a ser de quem compra o crédito, não seu.

Solicite sua proposta gratuita com o LCbank

Casos que dizem mais do que números

 

  • Maria, aposentada: ganhou revisão, mas o precatório demoraria anos. Antecipando, custeou uma cirurgia de que precisava urgente.

  • José, servidor: tinha direito a uma ação coletiva. Antecipando, saiu do sufoco das dívidas e ainda abriu um negócio.

  • Ana, advogada: esperava por honorários em precatório. Antecipou e deu fôlego ao escritório, contratando mais gente.

Percebe como o tempo pode mudar tudo? Para eles, esperar teria custado saúde, dignidade, oportunidades. Antecipar foi a escolha de viver o presente.

A verdade dura, mas necessária

O estudo fecha com um alerta: não existe solução fácil. A judicialização só cresce. De 2010 para cá, o custo fiscal dobrou. Só na Previdência, são mais de 2,5 milhões de novas ações por ano.
Traduzindo: a fila não vai acabar. Se você esperar, vai esperar mesmo. E, no fim, vai receber menos.

Antecipar não é abrir mão. É proteger o que é seu. É não aceitar que seu direito fique preso à burocracia. É escolher liberdade, em vez de paciência.

Antecipe agora seu precatório ou RPV

Fonte: Relatório INSPER 2025